(...)I braved a hundred storms to leave youAs hard as you try, no, I will never be knocked down
Next time I'll be braverI'll be my own saviorWhen the thunder calls for meNext time I'll be braverI'll be my own saviorStanding on my own two feet
Eu já devo ter falado sobre isso um milhão de vezes. E em todas elas, eu me pergunto o porquê de continuar falando. Mas ainda parece mágico perceber a não existência daquilo que me fez escrever a primeira carta à você, Hans. Talvez tenha durado tanto, que agora eu sinto a necessidade de falar sobre a falta. Essa ausência. Esse vazio aqui dentro ao ver a pessoa online e não sentir nada. É um bom sentimento, entende? Mas enquanto não ser preenchido, acredito que terei essa necessidade incontrolável de ficar repetindo: Eu consegui. Sobrevivi ao coração quebrado. Juntei os pedaços, e acabei não colando eles da forma certa... Me reinventei.
Posso até chegar a dizer que foi bom. Sim, parece patético, mas foi bom ter o coração despedaçado incansáveis vezes, até chegar a um ponto em que eu não sabia mais aonde cada peça se encaixava e assim ter que começar do zero. Foi bom. Foi libertador, Hans.
E sempre teremos as coisas boas.
Essa, com certeza, é uma delas.
O quote lá em cima também.
O quote lá em cima também.
C.G.
ooown qto tempo eu n venho aki... saudades de ler suas cartas!!
ResponderExcluirse reinventar é sempre bom, mas é difícil e algumas vezes machuca =/
adoro ler seus textos
e obrigada pelas visitas
bjos