Hans.
“COMO EU PUDE?” Assim, com letras
maiúsculas. Foi mais ou menos essa a reação que tive ao dar uma ‘stalkeadinha’ básica,
para ver se a pessoa estava viva, e... enfim. Você sabe. OK. Não sabe, mas
entende. Como eu pude gostar de um idiota desse nível? Tenho medo. Que tipo de
pessoa sou eu, por gostar de um idiota desse nível? Uma outra idiota, só pode.
Meu Deus. E tudo bem que todas – vamos pensar que sim – passam pela fase ‘ah,
mas é o meu idiota...’ mas olha, chega um momento que você não agüenta mais um
desses. AINDA BEM! Pior seria se continuasse agüentando, e minguando ao lado de
um, eternamente. Horror.
Estou pasma.
E mais pasma ainda por saber
que... OK, deixa pra lá.
Idiota, OK. Muito idiota. E não
está mais na minha vida. Vamos comemorar?
Fora isso – a existência de
idiotas no meu passado, rá – as coisas andam muito boas por aqui. Não tenho saído
de casa, as pessoas insistem para que eu saia, que ‘ficar em casa todo final de
semana não é vida’, HA-HA-HA OK. Vamos respeitar opinião alheia. E ignorá-las, obviamente.
Meus finais de semana tem sido bons: Estamos sempre fazendo algo na casa nova,
e você sabe o quão importante ela é para nós. Talvez vamos nos mudar no final
de Junho.
Espero que sim, Hans.
Estamos precisando
disso.
Mudança. Mudanças.
C.G.
P.s.: “Cruzar com
gente nessa vida que te faz ter vergonha de ser da espécie humana: Quem nunca?
(p.s.: ...se o mal há de começar com b, antes blasé, do que babaca) ;)”
Palavras da Cau.
Sem mais.
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